Felizmente, o Tribunal de Justiça de MG agiu em tempo de se evitar manobra tão decepcionante, e confirmou a decisão anterior e sensata do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, encaminhando ao lixo, que é o lugar mais próprio, o tal projeto SOMAR, que se trata da versão R$ 1,99 de um governo que, notadamente, só pensa em desmontar a educação, a segurança e a saúde públicas em Minas Gerais.
Romeu Zema é um gestor público diferente: além das próprias patacoadas que marcam o estilo inadequado de qualquer homem público, mesmo com as responsabilidades de ser governador de Minas Gerais, se apresenta nacionalmente e acha bonito comer banana com casca, além de outras cenas bobocas e lamentáveis, ele também, parece querer entregar o patrimônio público do Estado, que não teve sua participação na construção deste acervo que representa, para aplacar a monstruosa dívida que ele fez crescer de forma desproporcional, a grupos privados que nem sabem o que realmente farão com os contratos que receberem.