Esses hospitais beneficiados têm como donos, deputados mineiros.
Não é crime ser deputado e ser dono de hospital, esclarecemos.
Mas é estranho que as cotas de atendimento dessas unidades credenciadas, coincidentemente tenham sido majoradas e as de outros, não.
Mas isso é um problema para o TCE-MG resolver, depois, claro, de concluir a investigação de cabeludas situações já denunciadas e que adormecem nas prateleiras, sem uma apuração digna e eficaz.
Nada é urgente a ninguém, ao que parece, porque quando falta dinheiro no orçamento do IPSEMG, cortam-se investimentos no HGIP e aumentam-se as contribuições.
Fácil assim.
Aproveitando, a coluna esclarece que não é de sua autoria a afirmação de que caberia também à outrora presidente do IPSEMG, Jomara Alves, a indicação de um nome para suprir o cargo vago há mais de sete meses, de Diretor de Políticas de Saúde do IPSEMG, nem o de responsável pela assessora especial de comunicação, posto que ficará vago nos próximos dias.