Luiza Barreto: o seu contrato, aquele que você assinou, nos termos que você mesma declarou na BAND, firmado por mais 45 anos em nome da CODEMIG, para vender um enorme e significativo patrimônio do povo mineiro, assegura 25% do lucro da operação, dentro daquele mesmo critério que hoje é utilizado para se chegar a R$ 1,7 bilhões?
Então, Luiza, nada é mais instável do que está firmado.
Será que a ALMG terá acesso às atas dessa negociação?
Quem a acompanhou nessas sessões?
O governador certamente não foi, porque estava viajando pela França e pela Itália, falando bobagens sobre a utilização de hotéis mais baratos e entregando queijo e goiabada ao Papa; melhor, porque não levou banana com casca para comer na fila do Vaticano.
E o vice-governador, também não, porque está na China vendo se a locomotiva adquirida com dinheiro do metro virá mesmo para Minas Gerais ou não.
Quanto marketing.
Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas e Ministério Público de MG: ponham-se a investigar esse ardil.
Trata-se de uma obrigação constitucional de vocês, como órgãos de Estado.