Esse contrato foi antecipado “para se resguardar o interesse público”, conforme disse Luiza Barreto, na mencionada entrevista.
A senhora, Luiz Barreto, por acaso teria ingerido algo que pudesse ter prejudicado seu raciocínio e lucidez ou essa declaração é apenas uma prova de absoluta incompetência na condução de um negócio dessa monta?
Por que a antecipação de um contrato que vem sendo questionado há mais de uma década, como lesivo ao interesse do Estado, é justificável em sete anos, o mesmo instrumento que poderia ser rediscutido, obviamente, em 2032 para sua continuidade ou não?
Teme a senhora Luiza Barreto que daqui a sete anos o nióbio perca o seu valor estratégico, sua importância na química do aço ou na produção de equipamentos essenciais para armazenamento de energia?
Alguma luz lhe chegou, vinda do espaço?
É estratégico realizar tal prorrogação, objetivamente nas mesmas bases, ou seja: Minas Gerais continuará recebendo os mesmos 25% do lucro dessa operação?