A criação da COMIPA, sociedade onde o Estado tem 51%, mas não manda absolutamente nada foi resultado dessa proposta inovadora.
Ou seja: a SCP e a COMIPA foram o artifício que alterou a relação contratual sem nada mudar na subordinação vergonhosa do Estado às decisões da CBMM.
Trocaram o nome de royalty pago no contrato de arrendamento por participação no lucro na SCP.
Mas no fundo a subordinação do Estado de Minas Gerais continuou a mesma.
Estas informações não são desconhecidas ou sigilosas: elas estão em algumas das petições que constam dos processos 1.121.040 e 1.092.368 no Tribunal de Contas de MG para quem, além do Ministério Público de MG, do Ministério Público de Contas e dos seus conselheiros, quiser ver.
Esta é a realidade, a base da relação que está sendo agora ampliada, prorrogada por mais 30 anos pela CODEMIG e pelo Governo do Estado.
E a Assembleia Legislativa de MG, até o momento nada disse sobre isso e não impediu que esse absurdo se concretizasse.
Por quê?
O que é tão mais importante nesse momento para Minas?
Nosso Estado está sendo vendido na 25 de Março e nossos políticos não querem ver.
 
				 
															 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								