Ou, se for o caso, os (as) colocar nos gabinetes dos irmãos deputados (as) na Assembleia, onde esses teriam, sem necessidade de prestação de contas a ninguém, “em razão da independência dos poderes”, como abrigá-las (los).
Ficam, então, algumas questões pendentes: a primeira, é a lista de quantos assessores e assessoras, assistentes e assistentas da diretoria, estão na folha de pessoal da COPASA, independentemente de comparecerem todos os dias ou não, na estatal.
Qual é a remuneração desses e dessas assessoras?
Se são, de qual deputado (a) seriam parentes?
E se privatizada a COPASA, se haveria algum acordo com os parlamentares de que suas irmãs ou irmãos seriam mantidos na assessoria?
Que o governador em exercício, Mateus Simões, diga se os mineiros que têm interesse na venda da COPASA são funcionários, ou diretores ou grandes investidores do CITI, do BTG Pactual e da RDVC City.