Diziam, criticamente, que o ex-diretor geral da Loteria Mineira havia permanecido no cargo desde o governo de Magalhães Pinto; mesmo com grande antiguidade no posto, Ronan Moreira saiu porque renunciou à diretoria geral em novembro e foi imediatamente substituído pelo ex-diretor do Idene, Onésimo Diniz Moreira.
Em dezembro próximo, fará um ano que Onésimo está no cargo e as avaliações de quem entende de jogos são de que sua gestão coincide com o fracasso comercial da Mineira, diante de visíveis insucessos de produtos criados, como Trem das Onze e a Raspadinha, encalhados, que não vendem porque não têm pontos de venda.
Nem as investigações sobre despesas de marketing que diziam ter motivado a saída de Ronan, andaram.
Devem ter visto (quem, não se sabe) que era tudo mentira, né?