O que se comenta a boca pequena, mais ou menos como a de um jacaré já adulto, é que o Palácio Tiradentes está muito preocupado com as dificuldades em não ver levantar voo a candidatura do vice Mateus Simões, colocado para a disputa do governo, em 2026.
E pior: no polo contrário, tem assistido à inquieta movimentação do secretário Marcelo Aro pelo interior, arregimentando prefeitos em seu apoio, sem, contudo, dizer o que disputará; a mensagem é aquela velha frase “estamos com você”.
Mesmo com sua ida para o PSD, Mateus seguiu do mesmo tamanho eleitoral, naquele insistente “pouco mais do que nada”. Minas Gerais ensina uma coisa: quando um candidato cruza o Estado em campanha, mesmo não oficial, e ninguém sequer se apresenta para ser seu vice, é porque está mal o prestígio.
Aqui, antes do candidato, nessa época já teríamos gente apoiando, nomes de vices, se se sentisse força em alguém preparando para essa corrida.
E quem disser que nas disputas que elegeram Zema também foi assim, é bom lembrar que o cenário era diametralmente oposto ao de hoje.