Teria retornado ao patrimônio da estatal essa área?
Ou esse também é um assunto sigiloso.
O governo Zema não é “beliscoso”, mas quando pode, é “sigisloso”.
Exemplo são as renúncias fiscais, que retiram do caixa do Estado o importe de R$ 25,5 bilhões anualmente e não se sabe, todavia, a quem, por que, por quais méritos, em benefício de quem, quem são os felizardos, que merecem tal concessão. Nossos deputados, nossos procuradores e promotores do MPMG, nem tampouco os conselheiros do Tribunal de Contas de MG, até o momento, não se aplicaram em perguntar, oficialmente.
O vice-governador Mateus Simões, que prometeu numa entrevista coletiva a jornalistas, abrir tais informações por assim considerar a transparência um ato de dignidade da administração pública, nunca mais tocou no assunto.
Esqueceu ou mudou de ideia sobre o princípio da publicidade na administração pública?
Ou sobre o que lhe representa o conceito de transparência?