O assassinato do delegado Ruy Ferraz Fontes, ex-chefe de polícia de São Paulo, crime ocorrido na cidade de Praia Grande e que tem como suspeitos elementos do PCC, fortemente armados, com fuzis militares; a elevação dos crimes de feminicídios em Minas e no resto do país; as seguidas mortes por brigas no trânsito e os assaltos e a insegurança, que se multiplicam com grande evidência em todo país, são exemplos incontestáveis, que a sociedade conhece e revive todos os dias, no noticiário da imprensa ou na dor de suas famílias, que deveriam ser suficientes para orientar nossos deputados e senadores para que seja imposta uma limitação à compra e ao porte de armas de fogo, por pessoas que não têm qualquer razão para terem o acesso que têm a elas.
É injustificável e as estatísticas revelam como a violência se ampliou depois dessas facilidades, concedidas por governos irresponsáveis, apoiados por idiotas ou deformados psicologicamente, no nosso parlamento.
Até quando vamos suportar essa omissão dos nossos políticos em levarem esse assunto para um debate inteligente, mas rigoroso?
Quantos milhares mais precisam morrer para que esse assunto seja discutido?