Sim: na Gameleira, com a ajuda da Vale e de Fernandes Tourinho, um personagem que não se conhece na Fundação; nenhuma relação, claro, com Sebastião Fernandes Tourinho, o bandeirante que explorou Minas Gerais em busca de ouro.
Voltando à FUNED, ninguém, nenhum deputado, nenhum membro do MPMG, nem o TCE-MG ou mesmo o Ministério Público de Contas se interessou (ainda) pelos contratos celebrados nos últimos tempos com construtoras frequentemente vencedoras de pregões na FUNED, para realizar longas (pelo tempo das obras) construções, reformas e manutenções prediais, coisa de anos.
Uma empresa, que internamente é conhecida como Tétas, filhos e netos (a razão social correta, inclusive se é limitada ou sociedade anônima não foi informado) ao que parece, não mais reúne as condições técnicas e, talvez, preços de seus serviços como competitivos, tendo, por isso, sido atualmente muito substituída por uma outra construtora, pouco conhecida nos meios empresariais da capital.
As informações que nos chegaram são de que a empresa se chama Dois Aros ou Dois Ares ou Dois Azes, não se soube.
Mas é uma empresa competente, a se levar em conta os valores dos contratos com ela celebrados e as futuras perspectivas de novas contratações.
Demanda, há.
PS: Faltaram-nos informações sobre as transferências de tecnologia, que é um assunto que deveria ser mais bem esclarecido na FUNED. Essas operações envolvem valores muito altos, sob contratos que se arrastam anos, às vezes décadas.