Um coral que acumulou centenas de apresentações em seus 35 anos de existência, como o que integrava o BDMG Cultural, vai gerar manifestações que pretendem frear o seu fechamento pelo banco, ao que se sabe, por ordem do governo do Estado.
“Não é apenas a demissão sumária do secretário de Estado da Cultura e Turismo que nos incomoda; isso é um problema da competência do governador e de seu vice. O que incomoda é o descaso com a ação e o patrimônio cultural de Minas Gerais; hoje fecham o coral do BDMG e amanhã, Deus não permita, acabam fechando a Filarmônica, o Palácio das Artes e fecham definitivamente a torneira de qualquer incentivo, que já é mínimo, à cultura em Minas Gerais”, disse um membro da Filarmônica, revoltado, que pediu reserva de seu nome.