O que dizem a Secretaria de Estado da Saúde, a FHEMIG, o governo Zema e o Sind-Saúde, que os mais independentes chamam de Sind-Chapa-White, sobre o excesso de pacientes nos corredores do Hospital João XXIII?
Coincidentemente, o bloco cirúrgico do Hospital Maria Amélia Lins está reformado e há quase um ano fechado, além de que o Hospital Júlia Kubitschek vai funcionar com extrema dificuldade nesses dias, por causa da intoxicação de mais de 200 de seus funcionários por ingestão da comida de duvidosa conservação, servida no Hospital.
O governo Zema é forte, resistente a pressões, sobretudo aquela vinda de pessoas que estão sofrendo com a precarização do atendimento pelos hospitais públicos em Minas Gerais.
Como dizia seu amigo e mentor Jair Bolsonaro: “eu não sou coveiro”.
Não é assim que grandes gestores públicos reagem às pessoas e a suas famílias quando há grandes sofrimentos, senhoras e senhores?
Azar de quem está sofrendo, sentindo dores, não tem recursos para pagar médicos e internações particulares, não é mesmo, Zema, Mateus Simões, deputados puxa-sacos e insensíveis?
Aproveitando, o que diz o Ministério Público, o Tribunal de Justiça, o Tribunal de Contas, o Ministério Público de Contas? Nada, não é mesmo?